“Dança para mim”, pedias tu...
E então eu gargalhava,
Desfazia as minhas tranças,
E o longo cabelo soltava...
Ensaiava passo a passo
No meu corpo de menina,
Sem te perder no meu espaço
Num sentir de bailarina...
Entregava-te sorrisos,
Rodopiava depois...
Pensava nada existir,
Para além de nós os dois...
E por fim quando cansada,
Me detinha nos meus passos,
Sabia contar depois,
Com o conforto dos teus braços!
Saudades, das minhas danças,
De quando era pequenina,
Quando dizias sorrindo:
E então eu gargalhava,
Desfazia as minhas tranças,
E o longo cabelo soltava...
Ensaiava passo a passo
No meu corpo de menina,
Sem te perder no meu espaço
Num sentir de bailarina...
Entregava-te sorrisos,
Rodopiava depois...
Pensava nada existir,
Para além de nós os dois...
E por fim quando cansada,
Me detinha nos meus passos,
Sabia contar depois,
Com o conforto dos teus braços!
Saudades, das minhas danças,
De quando era pequenina,
Quando dizias sorrindo:
“Meu Deus, como estás linda!”
4 comentários:
Que lindo poema...
È tão bons recordar momentos como este.
Emoções que nos fazem sentir vivas.
Volta a dançar e a redopiar...
Beijos na doce magia da Amizade.
Que saudades mesmo ;)
Bjnhs
Que leveza! é tão bom voltar aos tempos de menina em que tudo nos aninhava e confortava...Fizeste-me sonhar minha querida! Obrigada, também eu já tive alma e corpo de bailarina, exprimia o meu sentir pela dança....Ai, ai...
Beijos de meigo luar, minha doce Igara
Igara, minha amiga, eu já só sei repetir-me, mas estou cada vez mais fascinado com a tua poesia. A simplicidade e a leveza, como diz Luar Perdido,não impedem que encerre nela um profundo sentimento. Neste dia, em que fico um ano mais velho, soube-me muito bem ler este teu poema. Igara, tive saudades tuas. Um beijinho
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